quarta-feira, 22 de maio de 2013

ET's no Caracaranã!


Você pode até pensar que por estarmos Longe de Roswel  EUA, onde ocorreu um dos caso mais intrigantes da Ufologia mundial, e por ser nosso Estado sem muita influência econômica no País, aqui não aconteceria esse tipo de Evento. Apesar de muitos não acreditarem, sim! Aqui temos também ET’s e acredite quem quiser por nossa localização geográfica e nossa Geografia, tem favorecido esses tipos “contatos”.
O Estado de Roraima tem sofrido muito nos últimos anos com demarcações de áreas Indígenas, para muitos esse fato não passa de um problema antropológico, mas o que muitos não tem percebido, é uma estratégia de governos internacionais, para deixar essas área livre de pessoas indesejadas. Nos últimos anos se tem visto em nosso Estado, inúmeros “Avistamentos”. As áreas Rurais são onde esses fatos se tem multiplicado e já temos casos registrados em nossa Capital, Boa Vista, fato que ocorreu em 1998,  quando uma equipe de um tele jornal local, em meio a uma matéria registrou um “OVNI” . Um objeto prateado que realizava movimentos bruscos e rápidos. Conspirações a parte, mas vamos aos fatos, começamos em um início de carnaval de um ano distante, com personagens imaginários.   
OBS: Qualquer coincidência com a realidade é mera coincidência!!! Rsrsrs!

Fevereiro de 1977, Carnaval.

Um casal que se divertia nas marchinhas de rua na cidade Boa Vista decide apimentar a relação, para tal decidem viajar de moto para um lago muito conhecido por sua beleza e que em noites de lua cheia, suas águas ficam como prata, o Lago Caracaranã, localizado no Município Normandia, distante 185 Km. O casal se organiza naquela manhã para a viagem, que tem previsão de duas horas, sexta –feira, véspera de carnaval.  Se organizam para passar uma tarde de laser e caso nada de anormal ocorra retornarem no inicio da noite para a Capital. Em noite de lua cheia, fica mais fácil uma viagem noturna.
O casal, João e Maria, estavam apaixonados um pelo outro e o fogo da paixão estava a flor da pele. O que todo casal neste clima quer é privacidade. Estavam decididos a ficar bem afastado dos demais banhistas. A viagem de ida ocorreu sem nenhum problema, e chegam ao Lago, no inicio da tarde. Como todo casal  “Farofeiro” o Homem cuida da rede e a mulher cuida da Farofa.
A noite romântica.
O rapaz empolgado pelo que o esperava pelo resto da tarde, decide procurar um local afastado para armar a rede do casal. Após se estalarem e depois daquela farofa, um banho de lago não faz mal a ninguém.  Casal apaixonado, muitas carícias e beijos, e o como tudo que é bom dura pouco, o tempo voa. E quando o casal se deu conta já estava anoitecendo.  Isso não atrapalhou o casal que acendeu uma fogueira e começaram a olhar as estrelas, e por ser noite de lua cheia o Céu estava limpo, sem nuvens e aquela brisa. O Céu com tantas estrelas que parecia que as estrelas tinha combinado tornar aquela noite a mais linda possível.  Digno de uma noite de muitos beijos e etc. E beijos vai e beijos vem e quando se deram conta já se aproximava da meia noite. O casal percebe que estava só no lago e por já estar muito tarde, então o rapaz, motoqueiro experiente decide retorna para Capital e começa a recolher seus pertences.
A luz misteriosa!
A moça vai ao Lago para seu último mergulho e o rapaz faz a ultima revisão na moto para poderem pegar estrada, quando uma Luz alta vem em direção ao lago. Pelo fato de o lago ser na época aberto a todos o rapaz não achou estranho. Muitos casais visitavam o Lago prateado pela lua, para namorar. A moça por sai apresada do lago, veste suas roupas e se prepara esperando o namorado para retornarem para Boa Vista. A luz estava a uma distância considerável, o que de início se percebeu foi o clarão no horizonte, só que, ao se aproximar do lago, a luz foi ficando cada vez mais forte, apesar de distante, focava em cima do casal. O que, em certo momento, passou a incomodar.
Já próximo ao casal, na distância de cem metros, a luz, desaparece! E só a luz da lua volta a dominar o local. O rapaz achou que fosse o exército, e apressa a namorada para saírem do local. Por já esta tarde. Foi quando um barulho metálico, parecido com o de “Papel alumínio” foi ouvido pelo casal. E novamente a luz reaparece, só que agora ela está dividida em três. Nesse momento se faz um silêncio perturbador, não se ouvia nem os animais, comuns da região.  As luzes se mantem paradas e algo como uma presença ruim enche de medo o casal apaixonado. Não se sabe explicar, mas Eles sentem que algo os está sufocando e sua respiração fica difícil, seus corpos ficam como se pesassem 10 vezes o normal, o desespero toma de conta. O rapaz busca dentro se si, forças para vencer o pavor que os dominava naquele momento e puxa sua namorada para próximo da moto e tenta ligar o veículo. Mas algo estranho está acontecendo, a moto que antes funcionava perfeitamente, não ligava, nem as lanternas da moto estavam funcionando, o que deixou ainda mais apavorado o casal. E em desespero o casal corre para o meio do serrado. (O lago Caracaranã é rodeando de uma vegetação baixa o que facilita uma corrida noturna). O casal corre em direção à estrada, as luzes os seguem, lentamente. De repente, uma luz ultrapassa o casal,  pelo lado esquerdo, passando por Cima do lago, o que indicou ao casal que não se tratava de algo natural. Novamente as luzes se apagam e o casal se veem em meio a estrada a pé e somente a lua os guiando, sem moto e seus pertences deixados para trás e já passado alguns minutos, o rapaz convence a moça que o ocorrido se tratava do “FOGO-FÁTOU” (labaredas de fogo provocada por gases, que entram em combustão sozinho, comum em regiões de lago e é atraído e pelos corpos das pessoas ). Já passado meia hora do ocorrido e ainda distante da cidade mais próxima, certa de 20 km, o casal decide retorna para recuperar a moto. Convencidos de que não ocorreria novamente. Depois de um dez minutos de caminhada, chegam novamente no Lago, e lá avistam a certa distancia pessoas tomando banho no lago. O casal imaginou se tratar de pessoas das comunidades próximas, assustado ainda como o evento anterior e com pressa de sair do local seguem em rumo aos seus pertences.
Pessoas estranhas
O rapaz recupera a moto e a bagagem, e acha estranha as pessoas falarem em dialeto, não em português e em dado momento pararem de tomar banho no lago e passarem a observa-los. O horário também chamou a atenção. Já se passava das 2 (duas) da manha. Foi quando o casal decide avisar as pessoas do corrido e vão ao encontro das pessoas que estavam no lago, para perguntar se as pessoas não tinham visto nada de estrando. Já sobre a moto e a mesma funcionando perfeitamente, circundam o lago, pois as pessoas estavam na outra margem, e ao se aproximar percebem que a cor da pele dessas pessoas ficavam prateadas com a luz da lua e seus olhos eram grandes e negros. Na distancia que estavam do casal pareciam pessoas normais, tinham características indígenas, o que não chamou atenção, pois o lago fica próximo a uma comunidade indígena, só que ao chegarem perto seus olhos eram negros a luz da lua  e o rosto dessas pessoas era diferente, seus olhos eram grades e negros, o dialeto que estavam falando era muito estranho. Ao chegarem perto os seres estranho os cercaram e novamente as luz voltaram. A moto parou de funcionar e a força das luzes os derrubam da moto. E me gritos tentam fugir.  
Dois dias depois, o casal foi acordado por uma Patrulha do Exercito que os encontrou dormindo na cerca de 50 metros distante da beira do lago. O casal nunca soube o que aconteceu nesses dois dias em que ficaram dormindo. O exército os obrigou a manter segredo do ocorrido, sobe pena de prisão por espalhar o terror ou perturbação da ordem, só que nunca conseguiram explicar o que fizeram durante três dias no lago Caracaranã sem comida, o que declararam  para a família é que era muito “AMOR!”.
Essa é uma das muitas lendas urbanas que estavam esquecidas e achamos melhor trazer a memória.



Os cemitérios Esquecidos.
Durante a colonização de nosso Estado, Roraima, os primeiros fazendeiros que vieram para cá, eram católicos devotos e por isso tinha alguns preconceitos que para eles na época era normal, como por exemplo: Achavam que negros e índios não tinham alma e que por isso não podiam serem enterrados no mesmo cemitério, pois isso influenciava quem ia para o Céu ou não. Por esse motivo existiam na época das fazendas mais de um cemitério, um que era destinado para os religiosos e outro que era destinado aos.

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