quarta-feira, 22 de maio de 2013

Cemitérios Esquecidos 1ª Parte.


Durante anos não se falou de dois cemitérios que existiram onde hoje são localizados o supermercado DB e o Palácio da Cultura, Correios e Banco Basa.  Não sabemos quando esses cemitérios foram desativados mais acredita-se que ocorreram por volta de 1888 a 1890, alguns túmulos foram esquecido o que se revelou durante a construção dos prédios informados acima. Fato curioso é que durante a construção de uma antiga loja de material de construção, localizada onde fica hoje o Supermercado DB, em especial durante a construção do seu deposito, foram achados restos mortais como crânios, dentes, etc.
Acreditasse que a existência de dois cemitérios tinha algo a ver com a religião da época, pois acreditava-se que não se podia enterra cristãos e não cristão no mesmo cemitério. Os indígenas, suicidas e outros que não obedeciam à fé católica da época ou que morressem em desobediência a fé cristão eram sepultados em um cemitério separado dos verdadeiros cristãos. 
Qual o objetivo dessas informações? Não temos informações novas mas nos anos 70, 80 e 90 ocorreram fatos que marcaram os locais descritos acimas. 
Fantasmas! 
Durante anos os locais descritos acimas foram cercados de Lendas Urbanas, sobre fantasmas. Choros de crianças, risadas noturnas, portas que se fecham ou se abrem subitamente e até invasão de setores por seres nada naturais.
No Deposito da loja de material de construção
Num certo dia,  um funcionário fora incumbido de realizar um levantamento de estoque o famoso inventário, depois de um período de tempo, começou a ouvi o som de risos nos fundos do deposito, o funcionário pensava se tratar de seus colegas querendo lhe pregar uma pesa, o mesmo se dirigiu aos fundos do deposito para repreender os colegas, foi quando sentiu algo passando atrás dele, ao se virar rapidamente, não encontrou nada. Ainda pensando se tratar de seus colegas e também irritado com a brincadeira, esbraveja palavrões para o que pensava se tratar de uma brincadeira e volta ao serviço. Como os depósitos da época tinham pouca iluminação até mesmo durante o dia, ele viu um vulto como de criança correndo, como se tivesse fugindo dele, e risos infantis foram ouvidos por ele. Nesse momento ele se assusta, e ao se dirigir a porta do deposito percebe que ele mesmo havia trancado a porta por dentro, foi quando sente como uma mão infantil, gelada segurando a sua mão e a voz dizer: “ - Papai?”. Ao se virar para ver o que era, vê uma imagem de uma criança de aparência indígena com os olhos brancos e de pele cinza. Depois do ocorrido os levantamentos passaram a ser realizados em grupos, e som de corrente e choros de crianças e outros foram ouvidos. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário