Durante anos não se falou de dois
cemitérios que existiram onde hoje são localizados o supermercado DB e o
Palácio da Cultura, Correios e Banco Basa.
Não sabemos quando esses cemitérios foram desativados mais acredita-se
que ocorreram por volta de 1888 a 1890, alguns túmulos foram esquecido o que se
revelou durante a construção dos prédios informados acima. Fato curioso é que
durante a construção de uma antiga loja de material de construção, localizada
onde fica hoje o Supermercado DB, em especial durante a construção do seu
deposito, foram achados restos mortais como crânios, dentes, etc.
Acreditasse que a existência de
dois cemitérios tinha algo a ver com a religião da época, pois acreditava-se
que não se podia enterra cristãos e não cristão no mesmo cemitério. Os
indígenas, suicidas e outros que não obedeciam à fé católica da época ou que morressem
em desobediência a fé cristão eram sepultados em um cemitério separado dos
verdadeiros cristãos.
Qual o objetivo dessas informações?
Não temos informações novas mas nos anos 70, 80 e 90 ocorreram fatos que
marcaram os locais descritos acimas.
Fantasmas!
Durante anos os locais
descritos acimas foram cercados de Lendas Urbanas, sobre fantasmas. Choros de
crianças, risadas noturnas, portas que se fecham ou se abrem subitamente e até
invasão de setores por seres nada naturais.
No Deposito da loja de material de construção
Num certo dia, um funcionário fora incumbido de realizar um
levantamento de estoque o famoso inventário, depois de um período de tempo, começou
a ouvi o som de risos nos fundos do deposito, o funcionário pensava se tratar
de seus colegas querendo lhe pregar uma pesa, o mesmo se dirigiu aos fundos do
deposito para repreender os colegas, foi quando sentiu algo passando atrás
dele, ao se virar rapidamente, não encontrou nada. Ainda pensando se tratar de
seus colegas e também irritado com a brincadeira, esbraveja palavrões para o
que pensava se tratar de uma brincadeira e volta ao serviço. Como os depósitos
da época tinham pouca iluminação até mesmo durante o dia, ele viu um vulto como
de criança correndo, como se tivesse fugindo dele, e risos infantis foram
ouvidos por ele. Nesse momento ele se assusta, e ao se dirigir a porta do
deposito percebe que ele mesmo havia trancado a porta por dentro, foi quando
sente como uma mão infantil, gelada segurando a sua mão e a voz dizer: “ -
Papai?”. Ao se virar para ver o que era, vê uma imagem de uma criança de
aparência indígena com os olhos brancos e de pele cinza. Depois do ocorrido os
levantamentos passaram a ser realizados em grupos, e som de corrente e choros
de crianças e outros foram ouvidos.
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